baixar/télécharger/download/descargar
hoy repasamos el disco de 2009 "tasca beat o sonho potugues" del grupo portugués oquestrada:
01. Abençoados (Intro)
02. Oxalá te veja (letra)
03. Vá lá
04. Se esta rua fosse
05. Agarrem-me (letra)
06. Fado skazito (o Fado dos subúrbios)
07. Tourné en rond (rap das rotundas)
08. Creo (cariño)
09. Organito
10. Eu e o meu país
11. Killing me song
12. Kekfoi (letra)
13. Se esta rua fosse (2º andamento em fuga)
14. Qualquer coisa me anima (letra)
de su web:
No ano da viragem do século, por obra do acaso Miranda e Pablo confrontavam-se um com o outro pela primeira vez. Aqui nasce uma aventura humana e artística que tem como matéria-prima a memória colectiva de um pais em transição.
Escolheram a margem Sul do Tejo para descansar das migrações e aí se fixaram. Acolheram-na no coração e tornaram Lisboa numa miragem alcançável.
Para melhor dar marcha ao movimento foi criada a associação Piajio* com a qual reabriram o antigo cinema de uma mítica Sociedade Filarmónica e que se tornou o cinema paraíso desta aventura.
As marés das voltas da boémia e da vadiagem trouxeram à costa Lima com a sua guitarra portuguesa, e uma porta sempre aberta para outros amores de’Strada*. Enquanto exploravam as entranhas de um Portugal que não deve ter vergonha do que é foram ao encontro de si mesmos e fizeram da rua o mais ilustre palco, dando calo à musculatura artística. Criavam as condições onde não as havia. Actuavam tanto para a junta de freguesia como para salas nacionais e europeias recheadas de meios técnicos. A partir daqui estavam prontos para pisar desde a praça da aldeia ao mais brilhante palco do mundo.
As distâncias entre sonhos e realidades são para eles caminho curto.
Começaram então os rumores sobre uma outra forma de’Star*. De boca em boca era anunciada uma nova canção. O acústico tinha roupa nova, o punk não tinha vergonha de ser romântico e o fado afinal podia ser uma festa. Dos subúrbios enevoados pelo desconhecimento surgiam histórias de encantar.
Um culto ganhou forma. A aguardente convivia com o champagne e os caracóis com o caviar.
O projecto estendeu os braços e divulgou vidas, artistas e promoveu segredos tão bem guardados quanto ele. Abraçou o passado e deu-lhe vida e esperança de futuro.
Falar deles passa a ser falar também do Fadista Pugilista*, da primeira mulher a usar calções e de mágicos sem idade, ou de uma Tasca viajante que serve de ribalta aos artistas sem palco.
A música ganhou um novo respirar. A tradição um novo sopro. O resultado foi um cantar que tem raiz na vadiagem do fado e que tem o pulsar da batida das músicas que servem à dança. TascaBeat é um sonho do mundo contado à portuguesa. É a banda sonora de uma vida em contra mão que é um eterno baile em que a saudade é do futuro e o fado companheiro da alegria.”
el trio:
No ano 2000 Marta Miranda e Pablo acertam o passo. Ela nascida em Lisboa, criada entre o Alentejo e o Algarve, apaixonada por ciências humanas, foi actriz durante anos actuando em salas como na rua, trabalhava em cafés e restaurantes e cantava numa Lisboa escondida entre tascas caboverdianas e fins de noite fadistas. Pablo, francês dos subúrbios de Paris, “cresceu lado a lado com a comunidade portuguesa, que via partir todos os verões”. Mestre da carpintaria, estudou também design industrial, trabalhou no cinema e nas Artes de Rua, quando aos 30 anos decide ir ao encontro de Portugal deixando para trás o seu contrabaixo. Mas que importa? Com poucos recursos confeccionará a primeira contrabacia, recenseada até à data em Portugal !
Juntos Miranda e Pablo imaginaram uma pequena orquestra de bairro portátil pronta a partir estrada fora. Na procura de uma guitarra portuguesa cruzaram-se com João Lima, arquitecto de formação, virtuoso, algarvio, criado em Almada com vista para o estaleiro naval da Lisnave, que integra o projecto desde o início. Para além do trio a orquestra fica completa com acordeão, viola e trompete. Desde 2002 vários músicos ou amores d’strada*, como diz Miranda, partem com eles estrada fora.
lola gruber escribe también en su web:
OqueStrada inova e agita as tradições da música portuguesa.
Por vezes somos profetas no nosso país. OqueStrada inventou sua própria categoria: o TascaBeat – a batida da tasca da esquina, em suma: um cocktail muito português de prazer de viver e de doce nostalgia. Com um espírito subversivo e uma mistura inédita de instrumentos – guitarra portuguesa, acordeão, a contrabacia (uma bacia transformada em contrabaixo de uma corda só) ou a surpreendente “cadeira-percussão” -, OqueStrada conseguiu capturar a essência do país, tanto na sua música como no seu percurso de 10 anos. Um projecto que reivindica “um piscar de olhos ao fado, um som atento a um país esquecido que canta com glamour proletário as ruas de Lisboa e fala de subúrbios luminosos”.
O seu percurso decidiram-no fora de estúdios e das modas, desbravando caminho deixando uma trilha de cidade em cidade, de aldeia em subúrbio, por entre bailes de verão, esquinas de rua, pequenos festivais e tascas.
De cada vez, a energia de OqueStrada transportava o público, conquistado pela sua arte de reinventar a canção, vadiando por o fado de Lisboa, a morna de cabo verde, o hip hop, o punk , a musette.
Foi ao longo dos anos um segredo de muitos, construiu ao vivo e a cores um público fiel, lotou salas e em todo o país circularam gravações piratas… Mas OqueStrada não se apressa. Pioneiro e inspirador de uma nova vaga musical em Portugal, OqueStrada investiu, antes do estúdio, no espectáculo vivo e no contacto directo. Assim, o seu primeiro disco oficial saiu somente em 2009 com o nome de TascaBeat o Sonho Português…
Disco de ouro é um Opus amadurecido ao longo dos concertos… e um postal integral de Portugal de hoje, que promoveu OqueStrada a título de tesouro nacional.
Em 2010 o disco é editado na Europa, desde então as actuações no circuito da World e da Pop multiplicam-se e, numa explosão de riso, os fenomenais OqueStrada, rompem pela Europa.
BEM-VINDO AO PAÍS ONDE OS SONHOS TOMAM O SEU TEMPO!
hoy repasamos el disco de 2009 "tasca beat o sonho potugues" del grupo portugués oquestrada:
01. Abençoados (Intro)
02. Oxalá te veja (letra)
03. Vá lá
04. Se esta rua fosse
05. Agarrem-me (letra)
06. Fado skazito (o Fado dos subúrbios)
07. Tourné en rond (rap das rotundas)
08. Creo (cariño)
09. Organito
10. Eu e o meu país
11. Killing me song
12. Kekfoi (letra)
13. Se esta rua fosse (2º andamento em fuga)
14. Qualquer coisa me anima (letra)
de su web:
No ano da viragem do século, por obra do acaso Miranda e Pablo confrontavam-se um com o outro pela primeira vez. Aqui nasce uma aventura humana e artística que tem como matéria-prima a memória colectiva de um pais em transição.
Escolheram a margem Sul do Tejo para descansar das migrações e aí se fixaram. Acolheram-na no coração e tornaram Lisboa numa miragem alcançável.
Para melhor dar marcha ao movimento foi criada a associação Piajio* com a qual reabriram o antigo cinema de uma mítica Sociedade Filarmónica e que se tornou o cinema paraíso desta aventura.
As marés das voltas da boémia e da vadiagem trouxeram à costa Lima com a sua guitarra portuguesa, e uma porta sempre aberta para outros amores de’Strada*. Enquanto exploravam as entranhas de um Portugal que não deve ter vergonha do que é foram ao encontro de si mesmos e fizeram da rua o mais ilustre palco, dando calo à musculatura artística. Criavam as condições onde não as havia. Actuavam tanto para a junta de freguesia como para salas nacionais e europeias recheadas de meios técnicos. A partir daqui estavam prontos para pisar desde a praça da aldeia ao mais brilhante palco do mundo.
As distâncias entre sonhos e realidades são para eles caminho curto.
Começaram então os rumores sobre uma outra forma de’Star*. De boca em boca era anunciada uma nova canção. O acústico tinha roupa nova, o punk não tinha vergonha de ser romântico e o fado afinal podia ser uma festa. Dos subúrbios enevoados pelo desconhecimento surgiam histórias de encantar.
Um culto ganhou forma. A aguardente convivia com o champagne e os caracóis com o caviar.
O projecto estendeu os braços e divulgou vidas, artistas e promoveu segredos tão bem guardados quanto ele. Abraçou o passado e deu-lhe vida e esperança de futuro.
Falar deles passa a ser falar também do Fadista Pugilista*, da primeira mulher a usar calções e de mágicos sem idade, ou de uma Tasca viajante que serve de ribalta aos artistas sem palco.
A música ganhou um novo respirar. A tradição um novo sopro. O resultado foi um cantar que tem raiz na vadiagem do fado e que tem o pulsar da batida das músicas que servem à dança. TascaBeat é um sonho do mundo contado à portuguesa. É a banda sonora de uma vida em contra mão que é um eterno baile em que a saudade é do futuro e o fado companheiro da alegria.”
el trio:
No ano 2000 Marta Miranda e Pablo acertam o passo. Ela nascida em Lisboa, criada entre o Alentejo e o Algarve, apaixonada por ciências humanas, foi actriz durante anos actuando em salas como na rua, trabalhava em cafés e restaurantes e cantava numa Lisboa escondida entre tascas caboverdianas e fins de noite fadistas. Pablo, francês dos subúrbios de Paris, “cresceu lado a lado com a comunidade portuguesa, que via partir todos os verões”. Mestre da carpintaria, estudou também design industrial, trabalhou no cinema e nas Artes de Rua, quando aos 30 anos decide ir ao encontro de Portugal deixando para trás o seu contrabaixo. Mas que importa? Com poucos recursos confeccionará a primeira contrabacia, recenseada até à data em Portugal !
Juntos Miranda e Pablo imaginaram uma pequena orquestra de bairro portátil pronta a partir estrada fora. Na procura de uma guitarra portuguesa cruzaram-se com João Lima, arquitecto de formação, virtuoso, algarvio, criado em Almada com vista para o estaleiro naval da Lisnave, que integra o projecto desde o início. Para além do trio a orquestra fica completa com acordeão, viola e trompete. Desde 2002 vários músicos ou amores d’strada*, como diz Miranda, partem com eles estrada fora.
lola gruber escribe también en su web:
OqueStrada inova e agita as tradições da música portuguesa.
Por vezes somos profetas no nosso país. OqueStrada inventou sua própria categoria: o TascaBeat – a batida da tasca da esquina, em suma: um cocktail muito português de prazer de viver e de doce nostalgia. Com um espírito subversivo e uma mistura inédita de instrumentos – guitarra portuguesa, acordeão, a contrabacia (uma bacia transformada em contrabaixo de uma corda só) ou a surpreendente “cadeira-percussão” -, OqueStrada conseguiu capturar a essência do país, tanto na sua música como no seu percurso de 10 anos. Um projecto que reivindica “um piscar de olhos ao fado, um som atento a um país esquecido que canta com glamour proletário as ruas de Lisboa e fala de subúrbios luminosos”.
O seu percurso decidiram-no fora de estúdios e das modas, desbravando caminho deixando uma trilha de cidade em cidade, de aldeia em subúrbio, por entre bailes de verão, esquinas de rua, pequenos festivais e tascas.
De cada vez, a energia de OqueStrada transportava o público, conquistado pela sua arte de reinventar a canção, vadiando por o fado de Lisboa, a morna de cabo verde, o hip hop, o punk , a musette.
Foi ao longo dos anos um segredo de muitos, construiu ao vivo e a cores um público fiel, lotou salas e em todo o país circularam gravações piratas… Mas OqueStrada não se apressa. Pioneiro e inspirador de uma nova vaga musical em Portugal, OqueStrada investiu, antes do estúdio, no espectáculo vivo e no contacto directo. Assim, o seu primeiro disco oficial saiu somente em 2009 com o nome de TascaBeat o Sonho Português…
Disco de ouro é um Opus amadurecido ao longo dos concertos… e um postal integral de Portugal de hoje, que promoveu OqueStrada a título de tesouro nacional.
Em 2010 o disco é editado na Europa, desde então as actuações no circuito da World e da Pop multiplicam-se e, numa explosão de riso, os fenomenais OqueStrada, rompem pela Europa.
BEM-VINDO AO PAÍS ONDE OS SONHOS TOMAM O SEU TEMPO!